Um político, em vésperas de eleições, foi inaugurar uma escola. Chegou atrasado meia hora seguido de uma grande comitiva. Depois de referir uma enorme lista das realizações do seu governo, abriu espaço ao diálogo com as crianças.
- Quem quer fazer perguntas?
Educadamente, um menino ergueu o dedo. O político perguntou:
- Como te chamas?
- Paulinho, respondeu a criança. Gostaria de fazer 3 perguntas:
a) Onde estão os não sei quantos mil empregos prometidos na sua campanha?
b) Quem meteu ao bolso o dinheiro daquela grande superficie?
c) O Senhor sabe o preço do kilo da sucata?
Atrapalhado, o político preparava-se para responder, quando tocou a campainha.
- Continuamos depois do intervalo, disse. Em surdina, disse: porreiro pá, salvo pela campainha.
Depois do intervalo, já dentro da sala...
- Quem quer fazer-me perguntas então?
Um outro menino ergueu o dedo, e o político pergunta-lhe:
- Então, meu filho, como te chamas?
- Joãozinho, senhor, e queria fazer-lhe 5 perguntas.
a) Onde estão os não sei quantos mil empregos prometidos na sua campanha?
b) Quem meteu ao bolso o dinheiro daquela grande superficie?
c) O senhor sabe o preço do kilo da sucata?
d) Porque é que a campaninha, hoje, tocou mais cedo meia hora?
e) Onde está o Paulinho?
Se esta anedota lhe faz recordar alguma coisa..., esqueça, é pura ficção!
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