Espero que mereça a de outros a quem apertaram o o cinto...
Dúvidas que o tribunal de contas colocou a certas despesas públicas:
1º caso: uma administração de saúde do sul, comprou: 1 armário persiana; 2 mesas de computador, 3 cadeiras c/rodízios, braços e costas altas: 97.560,00 €.
6 peças de mobiliário de escritótio custaram quase 100.000,00 € (cem mil euros, isso mesmo). A como está o metro cúbico de material de escritório? Serão de ouro sólido, e esqueceram esse pormenor na apresentação de contas?
2º caso (agora no norte): reparação de porta de entrada do edifício: 142.320,00 €. Alguém me sabe dizer de que é feita esta porta, que custa mais do que uma casa?
3º caso (numa universidade no sul..., bem no sul, naquilo que parece ter sido um projecto de intercâmbio qualquer): viagem aérea Faro/Zagreb/Faro, para 1 pessoa no período de 3 a 6 de Dezembro de 2008: 33.745,00 €.
Segundo o site da TAP, a viagem mais cara que se encontra neste percurso em classe executiva é de cerca de 1.700,00 €. Dá qualquer coisa com uma "pequena" diferença de 32.000,00 €. Será possível?
Sem comentários:
Enviar um comentário