sexta-feira, 27 de novembro de 2009
ADVENTO REZADO EM FAMÍLIA – 2009
Leitura do Livro de Jeremias (Jr 33, 14-16: 29-11-2009)
Eis o que diz o Senhor: «Dias virão, em que cumprirei a promessa que fiz à casa de Israel e à casa de Judá. Naqueles dias, naquele tempo, farei germinar para David um rebento de justiça que exercerá o direito e a justiça na terra. Naqueles dias, o reino de Judá será salvo e Jerusalém viverá em segurança. Este é o nome que chamarão à cidade: ‘O Senhor é a nossa justiça.’»
Palavra do Senhor.
«Dias virão, em que cumprirei a promessa que fiz à casa de Israel e à casa de Judá»
1 ― Mais velhos – (esperança)
O Senhor cumpre a promessa de salvação a Jerusalém.
Não a salvação para um povo singular mas antes a salvação de todo o género humano.
Salvação só possível através da justiça de inspiração divina, justiça que o Advento anuncia e não é mais uma promessa para um futuro indefinido.
A partir da encarnação que o Advento antecede e prepara, a salvação está acessível a qualquer homem.
Salvação escrita por palavras no Evangelho e inspirada pelo Espírito Santo a todos os homens.
A salvação é agora!
2 ― Mais novos
Senhor, durante muitos séculos preparaste o teu povo para a vinda do Salvador.
Aquele que viria para trazer a paz, a justiça e a salvação para todos.
Com o nascimento de Jesus cumpriste a tua promessa.
Como o teu povo na altura, também nós nos queremos preparar. Hoje é o primeiro Domingo do Advento, o primeiro dia da nossa caminhada de preparação para a festa do nascimento de Jesus.
Hoje, mais do que pensar nos presentes que espero receber no dia de Natal, vou pensar no enorme presente de Amor que nos destes ao Te fazeres Homem por nós.
Porque certas preciosidades não podem ser reservadas a uns poucos, aqui deixo a reflexão Da Associação de Pais dos Alunos do Colégio São João de Brito - Lisboa, para este Advento, esperando que possa aproveitar a alguém.
Eis o que diz o Senhor: «Dias virão, em que cumprirei a promessa que fiz à casa de Israel e à casa de Judá. Naqueles dias, naquele tempo, farei germinar para David um rebento de justiça que exercerá o direito e a justiça na terra. Naqueles dias, o reino de Judá será salvo e Jerusalém viverá em segurança. Este é o nome que chamarão à cidade: ‘O Senhor é a nossa justiça.’»
Palavra do Senhor.
«Dias virão, em que cumprirei a promessa que fiz à casa de Israel e à casa de Judá»
1 ― Mais velhos – (esperança)
O Senhor cumpre a promessa de salvação a Jerusalém.
Não a salvação para um povo singular mas antes a salvação de todo o género humano.
Salvação só possível através da justiça de inspiração divina, justiça que o Advento anuncia e não é mais uma promessa para um futuro indefinido.
A partir da encarnação que o Advento antecede e prepara, a salvação está acessível a qualquer homem.
Salvação escrita por palavras no Evangelho e inspirada pelo Espírito Santo a todos os homens.
A salvação é agora!
2 ― Mais novos
Senhor, durante muitos séculos preparaste o teu povo para a vinda do Salvador.
Aquele que viria para trazer a paz, a justiça e a salvação para todos.
Com o nascimento de Jesus cumpriste a tua promessa.
Como o teu povo na altura, também nós nos queremos preparar. Hoje é o primeiro Domingo do Advento, o primeiro dia da nossa caminhada de preparação para a festa do nascimento de Jesus.
Hoje, mais do que pensar nos presentes que espero receber no dia de Natal, vou pensar no enorme presente de Amor que nos destes ao Te fazeres Homem por nós.
Porque certas preciosidades não podem ser reservadas a uns poucos, aqui deixo a reflexão Da Associação de Pais dos Alunos do Colégio São João de Brito - Lisboa, para este Advento, esperando que possa aproveitar a alguém.
Já sabes daquela?
É próprio, ou pelo menos comum, falar de determinados assuntos só quando queimam e vendem.
Por norma, são casos pontuais, em minoria, e daí à generalização é um passo muito pequeno. Mas, quando comparados com outros assuntos que nascem, crescem e se desenvolvem “às escuras”, chamam-lhes de opções honestas, “tomadas sempre a tempo” e que trazem maior valor a quem as toma, e a quem as presencia.
Quando a política não agrada, fala-se e condena-se. Mas, quando nos dão a autoridade possível de lhe pertencer, modificar ou valorizar…
Fala-se de corrupção, associando-lhes os gordos e grandes. Mas a que fazemos, ou aceitamos nos façam, não lembra! Os números são de somenos, dizemos sempre!
Fala-se da mulher, esquecendo de lhe colocar um dos mais bonitos qualificativos, que é o de ser mãe.
Fala-se de família (genericamente, claro), esquecendo-se dos que temos em casa. Estes, porque estão perto e aos quais podemos valer, são convenientemente esquecidos.
Fala-se da Igreja, melhor, de quem a representa, porque ela ultrapassa os homens, mulheres e estruturas que lhe dão rosto, quando há polémica no ar.
O bem, o valor, o bonito que ela acrescenta ao mundo, desde há séculos, como não vende tão bem como o fracasso, raramente pode sair à luz do dia. E, como em tempos de crise, é preciso equilibrar a balança (muitas vezes só para um lado, e nem sempre para o que mais precisa), há que vender…., pelo preço que for! Caso contrário, o recurso aos fundos do estado (bem fundos para alguns) deixam o estado sem fundos.
Esta semana, em qualquer beco e esquina, as conversas e letras, diziam o mesmo: “Olha, já ouvistes aquela do padre que fugiu com uma jovem, e deixou de ser padre?”
Foi neste, mas é em qualquer dos assuntos supra referidos. Logo se perfilam especialistas (são-no em qualquer matéria, e os mesmos de sempre), dispostos a fazer render e, possivelmente, vender o seu peixe. E julgam que por falar mais alto, com a voz colocada, ou com mais audiência, as suas teorias e opiniões, devem ser norma geral a seguir.
Quase todos falam do que não conhecem; do que, diariamente, lhes passa ao lado; e, para cúmulo da inocência (os inocentes salvam-se, ouvi dizer!) e ignorância, rotulam estes casos como paradigmáticos das necessárias mudanças a fazer, como se estas lhes interessassem…
“Sim, já sabia! Mas não é o primeiro, e não será o último caso!”
Se todos esses especialistas, mais que dar opiniões julgando, procurassem fundamento para o que dizem; se, mais do que entretenimento, aplicassem o seu saber ao que deveria vir primeiro; se pusessem a mão no peito (no seu, não no do vizinho!), veriam que os que permanecem, raramente o fazem pelo empenho que a sua “especialização” lhes dedica.
Ficam e permanecem, porque reconhecem a origem divina da Igreja e, apesar de nos tentarem convencer que está mau, e é para durar, teimosamente continuam a olhar para a meta, igualmente divina da mesma Igreja. No entretanto, e dentro dos limites próprios de “instrumentos humanos” de algo maior que eles, tentam trazer à história, ao mundo, a certeza de que algo melhor é possível.
Por norma, são casos pontuais, em minoria, e daí à generalização é um passo muito pequeno. Mas, quando comparados com outros assuntos que nascem, crescem e se desenvolvem “às escuras”, chamam-lhes de opções honestas, “tomadas sempre a tempo” e que trazem maior valor a quem as toma, e a quem as presencia.
Quando a política não agrada, fala-se e condena-se. Mas, quando nos dão a autoridade possível de lhe pertencer, modificar ou valorizar…
Fala-se de corrupção, associando-lhes os gordos e grandes. Mas a que fazemos, ou aceitamos nos façam, não lembra! Os números são de somenos, dizemos sempre!
Fala-se da mulher, esquecendo de lhe colocar um dos mais bonitos qualificativos, que é o de ser mãe.
Fala-se de família (genericamente, claro), esquecendo-se dos que temos em casa. Estes, porque estão perto e aos quais podemos valer, são convenientemente esquecidos.
Fala-se da Igreja, melhor, de quem a representa, porque ela ultrapassa os homens, mulheres e estruturas que lhe dão rosto, quando há polémica no ar.
O bem, o valor, o bonito que ela acrescenta ao mundo, desde há séculos, como não vende tão bem como o fracasso, raramente pode sair à luz do dia. E, como em tempos de crise, é preciso equilibrar a balança (muitas vezes só para um lado, e nem sempre para o que mais precisa), há que vender…., pelo preço que for! Caso contrário, o recurso aos fundos do estado (bem fundos para alguns) deixam o estado sem fundos.
Esta semana, em qualquer beco e esquina, as conversas e letras, diziam o mesmo: “Olha, já ouvistes aquela do padre que fugiu com uma jovem, e deixou de ser padre?”
Foi neste, mas é em qualquer dos assuntos supra referidos. Logo se perfilam especialistas (são-no em qualquer matéria, e os mesmos de sempre), dispostos a fazer render e, possivelmente, vender o seu peixe. E julgam que por falar mais alto, com a voz colocada, ou com mais audiência, as suas teorias e opiniões, devem ser norma geral a seguir.
Quase todos falam do que não conhecem; do que, diariamente, lhes passa ao lado; e, para cúmulo da inocência (os inocentes salvam-se, ouvi dizer!) e ignorância, rotulam estes casos como paradigmáticos das necessárias mudanças a fazer, como se estas lhes interessassem…
“Sim, já sabia! Mas não é o primeiro, e não será o último caso!”
Se todos esses especialistas, mais que dar opiniões julgando, procurassem fundamento para o que dizem; se, mais do que entretenimento, aplicassem o seu saber ao que deveria vir primeiro; se pusessem a mão no peito (no seu, não no do vizinho!), veriam que os que permanecem, raramente o fazem pelo empenho que a sua “especialização” lhes dedica.
Ficam e permanecem, porque reconhecem a origem divina da Igreja e, apesar de nos tentarem convencer que está mau, e é para durar, teimosamente continuam a olhar para a meta, igualmente divina da mesma Igreja. No entretanto, e dentro dos limites próprios de “instrumentos humanos” de algo maior que eles, tentam trazer à história, ao mundo, a certeza de que algo melhor é possível.
segunda-feira, 16 de novembro de 2009
Escola Bíblica Novembro 2009
Novembro, 30: A VOZ / A REVELAÇÃO
Orientador: frei Lopes Morgado, ofmcap., Bíblica.
Tema: “Como Deus falou e fala hoje ao seu Povo”.
Hino:
A Voz é a Revelação.
Foi vida e fez-se memória.
Encanta-nos na Criação (bis)
e fala nos factos da História.
Sínodo: «É uma voz que havia entrado em cena no início da criação, quando rompeu o silêncio do nada… (Gn 1,1.3; Jo 1,1.3). A Palavra divina está na raiz da história humana. (…) está portanto na origem do ser e da história, da criação e da redenção. Há, porém, uma etapa ulterior que a voz divina percorre: é a da palavra escrita… as Escrituras Sagradas.» (Mensagem, nº 1-3)
Concílio: «Aprouve a Deus, na sua bondade e sabedoria, revelar-se a Si mesmo e dar a conhecer o mistério da sua vontade (Ef 1,9), segundo o qual os homens, por meio de Cristo, Verbo encarnado, têm acesso ao Pai no Espírito Santo e se tornam participantes da natureza divina (Ef 2,18; 2 Pe 1,4).
Em virtude desta revelação, Deus invisível (Cl 1,15; 1 Tm 1,17), na riqueza do seu amor fala aos homens como amigos (Ex 33,11; Jo 15,1415) e convive com eles (Br 3,38), para os convidar e admitir à comunhão com Ele. Esta “economia” da revelação realiza-se por meio de acções e palavras intimamente relacionadas entre si, de tal maneira que as obras, realizadas por Deus na história da salvação, manifestam e confirmam a doutrina e as realidades significadas pelas palavras; e as palavras, por sua vez, declaram as obras e esclarecem o mistério nelas contido. Porém, a verdade profunda tanto a respeito de Deus como a respeito da salvação dos homens, manifesta-se-nos, por esta revelação, em CRISTO, que é, simultaneamente, o mediador e a plenitude de toda a revelação.» (DV 2)
Orientador: frei Lopes Morgado, ofmcap., Bíblica.
Tema: “Como Deus falou e fala hoje ao seu Povo”.
Hino:
A Voz é a Revelação.
Foi vida e fez-se memória.
Encanta-nos na Criação (bis)
e fala nos factos da História.
Sínodo: «É uma voz que havia entrado em cena no início da criação, quando rompeu o silêncio do nada… (Gn 1,1.3; Jo 1,1.3). A Palavra divina está na raiz da história humana. (…) está portanto na origem do ser e da história, da criação e da redenção. Há, porém, uma etapa ulterior que a voz divina percorre: é a da palavra escrita… as Escrituras Sagradas.» (Mensagem, nº 1-3)
Concílio: «Aprouve a Deus, na sua bondade e sabedoria, revelar-se a Si mesmo e dar a conhecer o mistério da sua vontade (Ef 1,9), segundo o qual os homens, por meio de Cristo, Verbo encarnado, têm acesso ao Pai no Espírito Santo e se tornam participantes da natureza divina (Ef 2,18; 2 Pe 1,4).
Em virtude desta revelação, Deus invisível (Cl 1,15; 1 Tm 1,17), na riqueza do seu amor fala aos homens como amigos (Ex 33,11; Jo 15,1415) e convive com eles (Br 3,38), para os convidar e admitir à comunhão com Ele. Esta “economia” da revelação realiza-se por meio de acções e palavras intimamente relacionadas entre si, de tal maneira que as obras, realizadas por Deus na história da salvação, manifestam e confirmam a doutrina e as realidades significadas pelas palavras; e as palavras, por sua vez, declaram as obras e esclarecem o mistério nelas contido. Porém, a verdade profunda tanto a respeito de Deus como a respeito da salvação dos homens, manifesta-se-nos, por esta revelação, em CRISTO, que é, simultaneamente, o mediador e a plenitude de toda a revelação.» (DV 2)
quarta-feira, 11 de novembro de 2009
Oração Taizé
A Pastoral de Jovens do Arciprestado de Guimarães Vizela promove um Momento de Oração de Taizé, no dia 21 de Novembro de 2009, às 21horas, na igreja paroquial de S. Cláudio de Barco " Taipas.
Para Quem?
Todos os o jvens dos grupos paroquiais e Movimentos:
CNE, Jovens em Caminhada; Jovens Sem Fronteiras; Convívios Fraternos; Mensagem de Fátima Juvenil; Legião de Maria Juvenil; MCE; JOC; Catequizandos do 10º Catecismo
A iniciativa tem como objectivos dar a conhecer o Encontro Ibérico no Porto, de 13 a 16 de Fevereiro de 2010, e proporcionar um momento de encontro consigo mesmo e com Deus, na véspera da festa litúrgica de Cristo Rei.
Para Quem?
Todos os o jvens dos grupos paroquiais e Movimentos:
CNE, Jovens em Caminhada; Jovens Sem Fronteiras; Convívios Fraternos; Mensagem de Fátima Juvenil; Legião de Maria Juvenil; MCE; JOC; Catequizandos do 10º Catecismo
A iniciativa tem como objectivos dar a conhecer o Encontro Ibérico no Porto, de 13 a 16 de Fevereiro de 2010, e proporcionar um momento de encontro consigo mesmo e com Deus, na véspera da festa litúrgica de Cristo Rei.
PARTICIPA
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