segunda-feira, 16 de novembro de 2009
Escola Bíblica Novembro 2009
Novembro, 30: A VOZ / A REVELAÇÃO
Orientador: frei Lopes Morgado, ofmcap., Bíblica.
Tema: “Como Deus falou e fala hoje ao seu Povo”.
Hino:
A Voz é a Revelação.
Foi vida e fez-se memória.
Encanta-nos na Criação (bis)
e fala nos factos da História.
Sínodo: «É uma voz que havia entrado em cena no início da criação, quando rompeu o silêncio do nada… (Gn 1,1.3; Jo 1,1.3). A Palavra divina está na raiz da história humana. (…) está portanto na origem do ser e da história, da criação e da redenção. Há, porém, uma etapa ulterior que a voz divina percorre: é a da palavra escrita… as Escrituras Sagradas.» (Mensagem, nº 1-3)
Concílio: «Aprouve a Deus, na sua bondade e sabedoria, revelar-se a Si mesmo e dar a conhecer o mistério da sua vontade (Ef 1,9), segundo o qual os homens, por meio de Cristo, Verbo encarnado, têm acesso ao Pai no Espírito Santo e se tornam participantes da natureza divina (Ef 2,18; 2 Pe 1,4).
Em virtude desta revelação, Deus invisível (Cl 1,15; 1 Tm 1,17), na riqueza do seu amor fala aos homens como amigos (Ex 33,11; Jo 15,1415) e convive com eles (Br 3,38), para os convidar e admitir à comunhão com Ele. Esta “economia” da revelação realiza-se por meio de acções e palavras intimamente relacionadas entre si, de tal maneira que as obras, realizadas por Deus na história da salvação, manifestam e confirmam a doutrina e as realidades significadas pelas palavras; e as palavras, por sua vez, declaram as obras e esclarecem o mistério nelas contido. Porém, a verdade profunda tanto a respeito de Deus como a respeito da salvação dos homens, manifesta-se-nos, por esta revelação, em CRISTO, que é, simultaneamente, o mediador e a plenitude de toda a revelação.» (DV 2)
Orientador: frei Lopes Morgado, ofmcap., Bíblica.
Tema: “Como Deus falou e fala hoje ao seu Povo”.
Hino:
A Voz é a Revelação.
Foi vida e fez-se memória.
Encanta-nos na Criação (bis)
e fala nos factos da História.
Sínodo: «É uma voz que havia entrado em cena no início da criação, quando rompeu o silêncio do nada… (Gn 1,1.3; Jo 1,1.3). A Palavra divina está na raiz da história humana. (…) está portanto na origem do ser e da história, da criação e da redenção. Há, porém, uma etapa ulterior que a voz divina percorre: é a da palavra escrita… as Escrituras Sagradas.» (Mensagem, nº 1-3)
Concílio: «Aprouve a Deus, na sua bondade e sabedoria, revelar-se a Si mesmo e dar a conhecer o mistério da sua vontade (Ef 1,9), segundo o qual os homens, por meio de Cristo, Verbo encarnado, têm acesso ao Pai no Espírito Santo e se tornam participantes da natureza divina (Ef 2,18; 2 Pe 1,4).
Em virtude desta revelação, Deus invisível (Cl 1,15; 1 Tm 1,17), na riqueza do seu amor fala aos homens como amigos (Ex 33,11; Jo 15,1415) e convive com eles (Br 3,38), para os convidar e admitir à comunhão com Ele. Esta “economia” da revelação realiza-se por meio de acções e palavras intimamente relacionadas entre si, de tal maneira que as obras, realizadas por Deus na história da salvação, manifestam e confirmam a doutrina e as realidades significadas pelas palavras; e as palavras, por sua vez, declaram as obras e esclarecem o mistério nelas contido. Porém, a verdade profunda tanto a respeito de Deus como a respeito da salvação dos homens, manifesta-se-nos, por esta revelação, em CRISTO, que é, simultaneamente, o mediador e a plenitude de toda a revelação.» (DV 2)
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