Salão Paroquial

Estão no terreno as equipas para o peditório porta a porta.
São 12 equipas, cada uma delas com o seu responsável. Assim:
Equipa 1: Padrão, Pinheiros Vinnha de São miguel, Soeiro, Fontaínhas, Pedrados - responsável: Berto "Sobreiro"
Equipa 2: loteamento de Crasto, EM 310 (à face da estrada), Vila Meã, São Miguel e Varziela - reponsável: Bernardino
Equipa 3: Moinhos do Paço, Paço, Abre Covo, Chamosinhos, Vinha da Portela, Eurnha, Crasto - responsável: Tony
Equipa 4: Cova (lado direito e lado esquerdo), Cova de Baixo, Cova de Cima, Agrelo, São Pedro, Portela, Fojo, Macieiras, Fonte da Sesta, Paços de Cima - responsável: Pereira
Equipa 5: Areal, Quinta de Crasto, Passos, Carreiras, Carreira Pequena, Sr Freitas - responsável: José Alves
Equipa 6: Três Barreiros, Quintinha, Formigal, Sanfins (até limite da estrada), Herdade, Cerdeiro de Fora, Cerdeiro - responsável: Peixoto
Equipa 7: Calvos Velho, Tapada, Sanfins (até D. Teresa "Padeira"), Calvos (Sr. Octávio), Cavada - responsável: Alípio Equipa 8: Portelinha, Talegre, Várzea, Eirinhães - responsável: António Faria Alves
Equipa 9: Calvos (Auto Orlando, lado direito elado esquerdo), Matos, Carvalhal, Niscra, São Bartolomeu, Matos (Satélite), Travessa de Matos, Stand (junto aos semáforos) - (responsável: Clemente Faria

Equipa 10: Calvário (Gaspar), Sr Faria (pelo quiosque), Sra Joaquina, Eira (até Lino Abreu), Calvário (Sr Pinto) - (responsável: Gaspar
Equipa 11: Carreira Grande, Vinha Calvário, Mosteiro, Vila Cruz, Carvalheira 1 e 2 - responsável: Lurdinhas
Equipa 12:
Padre Marques

A 1ª fase da recuperação do Salão Paroquial está terminada e paga. Para uma 2ª fase, pensamos fazer todo o piso da Catequese, o rés do chão. Esperamos orçamentos.

sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Já sabes daquela?

É próprio, ou pelo menos comum, falar de determinados assuntos só quando queimam e vendem.
Por norma, são casos pontuais, em minoria, e daí à generalização é um passo muito pequeno. Mas, quando comparados com outros assuntos que nascem, crescem e se desenvolvem “às escuras”, chamam-lhes de opções honestas, “tomadas sempre a tempo” e que trazem maior valor a quem as toma, e a quem as presencia.

Quando a política não agrada, fala-se e condena-se. Mas, quando nos dão a autoridade possível de lhe pertencer, modificar ou valorizar…
Fala-se de corrupção, associando-lhes os gordos e grandes. Mas a que fazemos, ou aceitamos nos façam, não lembra! Os números são de somenos, dizemos sempre!
Fala-se da mulher, esquecendo de lhe colocar um dos mais bonitos qualificativos, que é o de ser mãe.
Fala-se de família (genericamente, claro), esquecendo-se dos que temos em casa. Estes, porque estão perto e aos quais podemos valer, são convenientemente esquecidos.
Fala-se da Igreja, melhor, de quem a representa, porque ela ultrapassa os homens, mulheres e estruturas que lhe dão rosto, quando há polémica no ar.
O bem, o valor, o bonito que ela acrescenta ao mundo, desde há séculos, como não vende tão bem como o fracasso, raramente pode sair à luz do dia. E, como em tempos de crise, é preciso equilibrar a balança (muitas vezes só para um lado, e nem sempre para o que mais precisa), há que vender…., pelo preço que for! Caso contrário, o recurso aos fundos do estado (bem fundos para alguns) deixam o estado sem fundos.

Esta semana, em qualquer beco e esquina, as conversas e letras, diziam o mesmo: “Olha, já ouvistes aquela do padre que fugiu com uma jovem, e deixou de ser padre?”
Foi neste, mas é em qualquer dos assuntos supra referidos. Logo se perfilam especialistas (são-no em qualquer matéria, e os mesmos de sempre), dispostos a fazer render e, possivelmente, vender o seu peixe. E julgam que por falar mais alto, com a voz colocada, ou com mais audiência, as suas teorias e opiniões, devem ser norma geral a seguir.

Quase todos falam do que não conhecem; do que, diariamente, lhes passa ao lado; e, para cúmulo da inocência (os inocentes salvam-se, ouvi dizer!) e ignorância, rotulam estes casos como paradigmáticos das necessárias mudanças a fazer, como se estas lhes interessassem…

“Sim, já sabia! Mas não é o primeiro, e não será o último caso!”
Se todos esses especialistas, mais que dar opiniões julgando, procurassem fundamento para o que dizem; se, mais do que entretenimento, aplicassem o seu saber ao que deveria vir primeiro; se pusessem a mão no peito (no seu, não no do vizinho!), veriam que os que permanecem, raramente o fazem pelo empenho que a sua “especialização” lhes dedica.
Ficam e permanecem, porque reconhecem a origem divina da Igreja e, apesar de nos tentarem convencer que está mau, e é para durar, teimosamente continuam a olhar para a meta, igualmente divina da mesma Igreja. No entretanto, e dentro dos limites próprios de “instrumentos humanos” de algo maior que eles, tentam trazer à história, ao mundo, a certeza de que algo melhor é possível.

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