quinta-feira, 28 de outubro de 2010
quarta-feira, 27 de outubro de 2010
sábado, 23 de outubro de 2010
"Ganda" tacho!!!
A ... empresa pública, tutelada pelo Ministério do Ambiente, contratou em Junho deste ano, já em plena derrapagem das contas públicas, a cunhada do primeiro ministro para assessora do concelho de administração... (para saber mais, clique na imagem. Vai encontrar autênticas "pérolas", que só quem está bem, guarda)
sexta-feira, 22 de outubro de 2010
Hora da visita!!! :-)
Ouvi hoje na TV: os presos, que estejam na cadeia, há pelo menos 6 meses, vão poder ter relações sexuais pelo menos uma vez por mês. Nada a contestar, não fossem os tempos de austeridade..., para alguns pelo menos.
"um dos requisitos é o recluso ser casado ou provar que mantém uma 'relação análoga à dos cônjuges ou uma relação afectiva. No caso de não serem casados, tanto o detido como o visitante têm de ser maiores de idade. Desde o início do ano que algumas cadeias permitem encontros sexuais entre pessoas do mesmo sexo".
Será que há relações não afectivas? Em Psicologia, "afectividade designa a inclinação que o ser humano experimenta diante de certas alterações que acontecem no mundo exterior ou em si próprio, que lhe provocam mudanças (agradáveis ou desagradáveis) no campo das suas vivências."
"as prisões vão ter de fornecer preservativos e informação sobre prevenção... e o visitante tem de levar a roupa para a cama". Menos mal..., levam a roupa da cama! Quanto ao resto, o Estado dá. Se estivessem cá fora, teriam de os comprar! Mas ainda dá mais, como diz o anteprojecto de lei: "os estabelecimentos prisionais vão ter de criar condições para SATISFAZER os presos. As visitas devem acontecer em 'instalações apropriadas, dotadas de mobiliário e com privacidade'". O encontro pode durar até três horas e de preferência decorrer durante a semana. Porque, segundo um guarda prisional, os presos que têm relações sexuais "ficam mais calmos e provocam menos conflitos".
Nada contra, volto a dizer. Mas, em tempos de austeridade..., haja estômago.
Entretanto...
"Nas novas medidas de austeridade, que vão atingir mais de um milhão de portugueses, o Governo estima poupar 250 milhões de euros com os cortes no abono de família, sendo que, 150 milhões de euros vem de um milhão de beneficiários com rendimentos anuais entre 2.934 e 5869 euros." (rendimentos que para alguns lhes parecem um fortuna. Esquecem é que, no mesmo país, estes que são rendimentos anuais para a alguns, outros o ganham e talvez desperdicem mensalmente).
Mais ainda:
"Os casais portugueses com problemas de fertilidade foram apanhados de surpresa com o recente anúncio de cortes nos tatamentos de procriação medicamente assistida (PMA). O BE (deve ser um desses partidos que defendeu a liberalização do aborto, ou estarei enganado! Será que mudou de ideias, para agora, defender a maternidade? ORa bem, quem se arrepende. salva-se, mas é bom não termos memória tão curta...) denunciou a existência de cortes de 50% nas verbas atribuídas pelas Administrações Regionais de Saúde aos Hospitais"
O que poderei fazer pelo "meu" País, para que seja mesmo meu?
quarta-feira, 20 de outubro de 2010
No mesmo país
"A Câmara de Lisboa vai adjudicar a concepção do projecto de iluminações de Natal deste ano por quase 846 mil euros, valor que será pago na totalidade no próximo ano" (In Público, 19.10.2010)"
Subsído de Natal em risco no Alandroal: O presidente da Câmara do Alandroal ... revelou que face às dificuldades financeiras existentes na Câmara o pagamento do subsídio de Natal aos 220 funcionários está em risco. O autarca adiantou que para fazer face aos compromissos assumidos no pagamento da dívida há que fazer cortes importantes nas despesas da Câmara. Uma das medidas tomadas foi este ano não realizar a tradicional iluminação de Natal. (In Correio da Manhã)
Subsído de Natal em risco no Alandroal: O presidente da Câmara do Alandroal ... revelou que face às dificuldades financeiras existentes na Câmara o pagamento do subsídio de Natal aos 220 funcionários está em risco. O autarca adiantou que para fazer face aos compromissos assumidos no pagamento da dívida há que fazer cortes importantes nas despesas da Câmara. Uma das medidas tomadas foi este ano não realizar a tradicional iluminação de Natal. (In Correio da Manhã)
segunda-feira, 18 de outubro de 2010
Padrinhos de "Páscoa(s) e de rosca"!
Um dos grandes motivos de sofrimento, e uma das causas de "maus tratos" (verbais, psicológicos, e físicos: concretizados ou tentados) a muitos padres, é o problema dos padrinhos de Baptismo.
É verdade que, vivemos num mundo onde muitos confundem liberdade e libertinagem, o agir com responsabilidade, com o fazer o que me apetece, sem olhar se posso, se passo por cima dos outros, ou se tenho capacidade para tal. É fácil imaginar a desordem e o perigo que seria se, em algo tão simples como circular na via pública, cada um lhe desse para fazer o que lhe apetece! Já com as leis é o que se vê, quanto mais se cada um, valendo-se da ideia errada e subjectiva de liberdade, ou de que está correcto porque "todos fazem", se apresentasse como lei para os outros. Pode ser de outra forma!
Algumas pessoas vivem como querem, fazem o que entendem, trazendo essa forma de viciada de viver para a Igreja. Acham-se com todos os direitos e mais alguns, mas com poucos ou nenhuns deveres. Passa-se com os padrinhos de Baptismo, e outros episódios na vida da Igreja. Apesar de saberem as leis, porque os padres as explicam, e se não o fazem, deveriam fazê-lo, não se acham diferentes, e querem, porque querem, ser padrinhos.
Não pode ser assim! Pelas leis da Igreja, as crianças ou jovens imaturos, os casais que estão juntos nas chamadas "uniões de facto" (sem qualquer compromisso na vida, ou de compromisso a prazo), as pessoas que estão casadas apenas pelo civil (sem reconhecerem o valor do Matrimónio), as que romperam o seu matrimónio religioso, se divorciaram pelo civil e estão juntas, ou se voltaram a casar, pelo registo civil, com outra pessoa diferente do seu primeiro cônjuge, e todas as que não têm uma vida de acordo com a função/ministério que vão desempenhar, não podem ser aceites, por nenhum sacerdote, como padrinhos de Baptismo.
Infelizmente há quem (freelancers), achando-se donos e não servidores, da Igreja de Jesus Cristo, dentro da mesma zona pastoral, vigararia, arciprestado, diocese ou país, em nome da pastoral feita de cedências e oportunismos, para não perder adeptos e clientela, passa por cima de todas as orientações. Quem assim procede, ofende e desorienta os fiéis; fere a unidade do Corpo de Cristo - a Igreja; manifestando falta de comunhão e de respeito para com os companheiros no Sacerdócio.. Uns são filhos da mãe/pai, outros... Devem ser acusados da sua leviandade e pelo seu "porreirismo". Eu não me abstenho de o fazer.
O Baptismo marca o início de uma caminhada de vida cristã, uma entrada na comunidade de Jesus, um renascimento espiritual da criança como Filho de Deus, e um compromisso de vida nova em Cristo, segundo os valores e os critérios do Evangelho.
Ora, tal facto traz consigo duas exigências sérias e sagradas: que os pais da criança dêem garantias seguras, à Igreja que os acolhe, de que vão educar na vida cristã a criança que se baptiza, e que os padrinhos assumam o compromisso de testemunhar a Fé e dar exemplo da vida em Cristo ao seu afilhado e que, no caso dos pais falharem ao seu compromisso, de o educar cristãmente.
Como é fácil de ver, nem todas as pessoas estão em condições de fazer isto, mormente aquelas cuja vida cristã não serve de exemplo na vida cristã para os que são baptizados.
Muitos pais, pedem o Baptismo para os filhos, e vivem como se não fossem cristãos:não vão à Igreja nem recebem os sacramentos, estão sempre contra a Igreja a que pertencem, e até chegam a ridicularizar os que frequentam a Igreja e os Sacramentos. Ora, o que não serve para eles, também não deveria servir para os filhos. Para que vão por os filhos num caminho que eles próprios rejeitam e não respeitam?
Outros não dão verdadeira garantia de educar os filhos na vida cristã: e outros, até estão a viver em oposição e desobediência às Leis de Deus e da Santa Igreja.
Muitos padrinhos, que até são aceites por estarem de acordo com as leis da Igreja, também não deveriam sê-lo. Entre eles, os católicos não praticantes. Como pode dar testemunho de vida crsitã à criança que é baptizada um padrinho ou uma madrinha que não faz caso de cumprir os preceitos da Igreja que são indispensáveis para alguém viver como cristão, nomeadamente a Missa de cada Domingo, a Reconciliação e a Comunhão, pelo menos na Páscoa da Ressurreição?
Pessoalmente, esse tipo de "padrinhos", são fortes no que não deviam ser: na teimosia e na mentira. A sua falta de honestidade, e dos pais que lhes pedem, junto com o peso de certas tradições, levam-nos a prometer, diante de Deus e da comunidade, mesmo sem qualquer intenção de cumprir. Pessoas sem carácter, e de Palavra débil (tipo catavento). Se fossem verdadeiros, seriam eles a recusar o convite em primeiro lugar.
Haja mais seriedade na escolha dos padrinhos, e maior responsabilidade e verdade na aceitação do convite. Se é para não fazer desfeita, escolham outras situações. Deixem de ser cobardes, de brincar com coisas sérias, e assumam que, num mundo onde todos promovem e procuram a qualidade, se eu só posso dar 50, não me deveriam pedir 100. Vale mais um bom amigo, tio, primo... do que um padrinho de "Páscoa(s) e da rosca".
A par com outras situações, isto explica que 90% dos Portugueses se digam católicos, e apenas uns 15% o sejam com maior verdade. Não chega ser maioria sociológica. De certo precisamos de regressar a uma minoria... mais consciente: a do "fermento".
Como em muitas famílias, há filhos mal comportados, ingratos, irresponsáveis... Mas, a verdade, é que devem tê-lo aprendido a ser em qualquer lado, com alguém! Aqui, em Igreja, também os temos: mal comportados, desresponsabilizados, desinteressados da honestidade, pelo bem e felicidade dos outros.
Deus queria, e quer, que todos sejam santos. Mas não podemos ser inocentes ao ponto de pensar que todos o sejam. Seria de esperar, pelo menos, que fossemos mais sérios.
O Papa, Bento XVI, disse-o com verdade: "o maior perigo/inimigo da Igreja, está dentro de portas, já entrou!", e corre o risco de se instalar, se acharmos que "tá tudo!"
(a partir de JL Duarte, Jornal de Lamego, 13.07.2010)
É verdade que, vivemos num mundo onde muitos confundem liberdade e libertinagem, o agir com responsabilidade, com o fazer o que me apetece, sem olhar se posso, se passo por cima dos outros, ou se tenho capacidade para tal. É fácil imaginar a desordem e o perigo que seria se, em algo tão simples como circular na via pública, cada um lhe desse para fazer o que lhe apetece! Já com as leis é o que se vê, quanto mais se cada um, valendo-se da ideia errada e subjectiva de liberdade, ou de que está correcto porque "todos fazem", se apresentasse como lei para os outros. Pode ser de outra forma!
Algumas pessoas vivem como querem, fazem o que entendem, trazendo essa forma de viciada de viver para a Igreja. Acham-se com todos os direitos e mais alguns, mas com poucos ou nenhuns deveres. Passa-se com os padrinhos de Baptismo, e outros episódios na vida da Igreja. Apesar de saberem as leis, porque os padres as explicam, e se não o fazem, deveriam fazê-lo, não se acham diferentes, e querem, porque querem, ser padrinhos.
Não pode ser assim! Pelas leis da Igreja, as crianças ou jovens imaturos, os casais que estão juntos nas chamadas "uniões de facto" (sem qualquer compromisso na vida, ou de compromisso a prazo), as pessoas que estão casadas apenas pelo civil (sem reconhecerem o valor do Matrimónio), as que romperam o seu matrimónio religioso, se divorciaram pelo civil e estão juntas, ou se voltaram a casar, pelo registo civil, com outra pessoa diferente do seu primeiro cônjuge, e todas as que não têm uma vida de acordo com a função/ministério que vão desempenhar, não podem ser aceites, por nenhum sacerdote, como padrinhos de Baptismo.
Infelizmente há quem (freelancers), achando-se donos e não servidores, da Igreja de Jesus Cristo, dentro da mesma zona pastoral, vigararia, arciprestado, diocese ou país, em nome da pastoral feita de cedências e oportunismos, para não perder adeptos e clientela, passa por cima de todas as orientações. Quem assim procede, ofende e desorienta os fiéis; fere a unidade do Corpo de Cristo - a Igreja; manifestando falta de comunhão e de respeito para com os companheiros no Sacerdócio.. Uns são filhos da mãe/pai, outros... Devem ser acusados da sua leviandade e pelo seu "porreirismo". Eu não me abstenho de o fazer.
O Baptismo marca o início de uma caminhada de vida cristã, uma entrada na comunidade de Jesus, um renascimento espiritual da criança como Filho de Deus, e um compromisso de vida nova em Cristo, segundo os valores e os critérios do Evangelho.
Ora, tal facto traz consigo duas exigências sérias e sagradas: que os pais da criança dêem garantias seguras, à Igreja que os acolhe, de que vão educar na vida cristã a criança que se baptiza, e que os padrinhos assumam o compromisso de testemunhar a Fé e dar exemplo da vida em Cristo ao seu afilhado e que, no caso dos pais falharem ao seu compromisso, de o educar cristãmente.
Como é fácil de ver, nem todas as pessoas estão em condições de fazer isto, mormente aquelas cuja vida cristã não serve de exemplo na vida cristã para os que são baptizados.
Muitos pais, pedem o Baptismo para os filhos, e vivem como se não fossem cristãos:não vão à Igreja nem recebem os sacramentos, estão sempre contra a Igreja a que pertencem, e até chegam a ridicularizar os que frequentam a Igreja e os Sacramentos. Ora, o que não serve para eles, também não deveria servir para os filhos. Para que vão por os filhos num caminho que eles próprios rejeitam e não respeitam?
Outros não dão verdadeira garantia de educar os filhos na vida cristã: e outros, até estão a viver em oposição e desobediência às Leis de Deus e da Santa Igreja.
Muitos padrinhos, que até são aceites por estarem de acordo com as leis da Igreja, também não deveriam sê-lo. Entre eles, os católicos não praticantes. Como pode dar testemunho de vida crsitã à criança que é baptizada um padrinho ou uma madrinha que não faz caso de cumprir os preceitos da Igreja que são indispensáveis para alguém viver como cristão, nomeadamente a Missa de cada Domingo, a Reconciliação e a Comunhão, pelo menos na Páscoa da Ressurreição?
Pessoalmente, esse tipo de "padrinhos", são fortes no que não deviam ser: na teimosia e na mentira. A sua falta de honestidade, e dos pais que lhes pedem, junto com o peso de certas tradições, levam-nos a prometer, diante de Deus e da comunidade, mesmo sem qualquer intenção de cumprir. Pessoas sem carácter, e de Palavra débil (tipo catavento). Se fossem verdadeiros, seriam eles a recusar o convite em primeiro lugar.
Haja mais seriedade na escolha dos padrinhos, e maior responsabilidade e verdade na aceitação do convite. Se é para não fazer desfeita, escolham outras situações. Deixem de ser cobardes, de brincar com coisas sérias, e assumam que, num mundo onde todos promovem e procuram a qualidade, se eu só posso dar 50, não me deveriam pedir 100. Vale mais um bom amigo, tio, primo... do que um padrinho de "Páscoa(s) e da rosca".
A par com outras situações, isto explica que 90% dos Portugueses se digam católicos, e apenas uns 15% o sejam com maior verdade. Não chega ser maioria sociológica. De certo precisamos de regressar a uma minoria... mais consciente: a do "fermento".
Como em muitas famílias, há filhos mal comportados, ingratos, irresponsáveis... Mas, a verdade, é que devem tê-lo aprendido a ser em qualquer lado, com alguém! Aqui, em Igreja, também os temos: mal comportados, desresponsabilizados, desinteressados da honestidade, pelo bem e felicidade dos outros.
Deus queria, e quer, que todos sejam santos. Mas não podemos ser inocentes ao ponto de pensar que todos o sejam. Seria de esperar, pelo menos, que fossemos mais sérios.
O Papa, Bento XVI, disse-o com verdade: "o maior perigo/inimigo da Igreja, está dentro de portas, já entrou!", e corre o risco de se instalar, se acharmos que "tá tudo!"
(a partir de JL Duarte, Jornal de Lamego, 13.07.2010)
sexta-feira, 15 de outubro de 2010
Vias ter relações sexuais? O governo dá-te preservativos!
Já tiveste? O governo dá-te a pílula do dia seguinte!
Engravidaste? O governo paga-te o aborto!
Já foste tarde? A correr bem, ainda tens o abono de familia!
Estás desempregado? O governo dá-te o subsídio de desemprego!
És toxicodependente? O governo dá-te seringas!
Não gostas de trabalhar? O governo dá-te o rendimento mínimo!
Foste preso (inocente de certeza), e agora puseram-te cá fora, mas ninguém te emprega! O governo dá-te o Rendimento Social de Insercção (RSI)
Agora experimenta..., estudar, trabalhar, produzir e andar na linha!
Vais ganhar, mesmo que não queiras, o Pec 1, 2, 3... que vai ser difícil manter a postura depois de depenado!
Para os chineses, 2009 foi o ano do Boi, e este ano é o ano do Tigre.
Felizes são eles que cada ano trocam de animal...
"Há tantos burros mandando
em homens de de inteligência,
que às vezes fico pensando,
se a burrice não será uma ciência"
(António Aleixo)
Já tiveste? O governo dá-te a pílula do dia seguinte!
Engravidaste? O governo paga-te o aborto!
Já foste tarde? A correr bem, ainda tens o abono de familia!
Estás desempregado? O governo dá-te o subsídio de desemprego!
És toxicodependente? O governo dá-te seringas!
Não gostas de trabalhar? O governo dá-te o rendimento mínimo!
Foste preso (inocente de certeza), e agora puseram-te cá fora, mas ninguém te emprega! O governo dá-te o Rendimento Social de Insercção (RSI)
Agora experimenta..., estudar, trabalhar, produzir e andar na linha!
Vais ganhar, mesmo que não queiras, o Pec 1, 2, 3... que vai ser difícil manter a postura depois de depenado!
Para os chineses, 2009 foi o ano do Boi, e este ano é o ano do Tigre.
Felizes são eles que cada ano trocam de animal...
"Há tantos burros mandando
em homens de de inteligência,
que às vezes fico pensando,
se a burrice não será uma ciência"
(António Aleixo)
segunda-feira, 11 de outubro de 2010
sábado, 9 de outubro de 2010
...do que se fala!: www.base.gov.pt
Assim que entrar na página: www.base.gov.pt, e se quiser ter uma ideia de como se gastam os nossos dinheiros, no menú do lado esquerdo clique em anúncios. Depois é só "bisbilhotar!".
sexta-feira, 8 de outubro de 2010
sexta-feira, 1 de outubro de 2010
Austeridade, ou simples maldade?
Não sei se foi antes, ou depois, da leitura das medidas de austeridade.... Disseram-me que os bancos, das paragens do autocarro, "voaram", creio que no fim de semana passado. A grelha (cfr. figura) que está (estava) à entrada da Igreja Românica, Monumento Nacional, seguiu o mesmo rumo, talvez às mãos dos mesmos amigos do alheio.
A começar um novo ano de Catequese, pedimos, aos Catequistas e pais, um cuidado redobrado, prudência, ao passar por aquele lugar. Valha-nos, ao menos, que já temos luz...
A começar um novo ano de Catequese, pedimos, aos Catequistas e pais, um cuidado redobrado, prudência, ao passar por aquele lugar. Valha-nos, ao menos, que já temos luz...
Subscrever:
Mensagens (Atom)